Perdida, entre o ir e vir, o que foi e o que é, como se não bastasse, tem o que será.
A vida deu voltas, deu tapas, deu colo só não deu o seu lugar.
Lugar para ser o que sempre sonhou, será que se sabia o que se queria?
A verdade é: nunca se sabe.
Dor maior é saber que não se sabe o que deveria saber.
Quem realmente é.
Por isso, se vive à deriva.
A mercê das emoções, esquecendo de puxar o racional.
Voltar para a vida que hoje se tem.
Há dias em que realmente não se quer nada.
Mas isso não é assim tão mau.
Os piores dias são aqueles em que não se sabe o que quer.
Ai questiona-se o todo.
O certo passa a ser o errado e o errado é tão certo que afirma ser errado.
E vai se vivendo ou sobrevivendo, um dia de cada vez.
Mas, ainda sim guarda uma musica, que lembra uma historia.
Que lembra um momento. Que lembra alguém
Alguém que realmente é você.
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2 comentários:
‘O conteúdo e a estrutura da amizade poderiam ser expressos por esta fórmula: "Quero o bem para ti, como o quero para mim" (...) aparece aí à benevolência ("quero o bem para ti") e uma "duplicação" do sujeito, do "eu". O meu "eu" e o teu constituem juntos uma unidade moral, porque a vontade é igualmente benévola para com os dois. Por força das coisas, o teu "eu" torna-se portanto meu e vive a mesma vida. Assim se explica a palavra "amizade". A "duplicação" do "eu" põe em evidência a união das pessoas realizadas pela amizade. ’
Muito obrigada, Renata!
Um grande abraço,
Amanda.
sempre vai haver uma voz cantando tudo de nós.................
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